quinta-feira, dezembro 27

Look: Animal fresh


Eu não queria colocar meus looks aqui no blog, mas gostei tanto desse que agora vou criar a categoria Look para postar os meus preferidos (até porque não é sempre que tô com disposição pra me arrumar e nem minha irmã pra fotografar - mesmo que a foto fique turva e nada profissional). Esse look usei para ir ao dentista... E como aqui na cidade tá muito quente preferi esse vestidinho animal print que comprei na Rio Center aqui de Natal...


Pra compor o look usei essa bolsa amarela mostarda (aliás, amo mostarda!) que é meu apego pra toda a vida, e EU ACHO que eu comprei ela nas lojas Marisa. E essa sapatilha (que é da minha mãe) é da Couro & Cia. O incrível é que ela tem essa parte nudge no meio da sapatilha, e ela não fica folgada nunca! 


Esse colar eu uso SEMPRE. É um anjinho barroco que ganhei da comadre da minha mãe no meu aniversário de 15 anos e ele é da Sulabelle Jóias. Ele é meu maior amor, um dos meus presentes preferidos! Uma vez perdi ele, e fiquei desesperada, só uns quatro meses depois minha irmã achou dentro de uma bolsa que eu nem usava mais. Obrigada Jú (minha irmã) por achar! 


Essa imagem ficou meio turva mas ganhei essas pulseiras da minha tia e elas são da loja Pedra Viva (e eu acho que só tem aqui na cidade mas elas tem em todo o lugar e de todos os preços).


Look praia que usei e essa praia linda (Porto-Mirim RN) pra vocês ficarem com vontade de tomar banho de praia (eu nem tomei porque tenho medo de pegar uma gripe, bactéria, ficar preta, pegar câncer de pele HAHAHAHA medo demais dessa imunidade baixa!) A camisa é da C&A, o short floral com animal print é da Riachuelo e o óculos é da Chilli Beans.

Beijinhos, Gi.

sexta-feira, dezembro 14

Vem 2013, vem!


Mais um ano sendo concluído... A gente pensa nos momentos marcantes que vivemos ao longo do ano, nas lágrimas e nos sorrisos. E começamos a criar expectativas e desejar que o próximo ano seja melhor, que tenha MAIS: amor, saúde, felicidade, roupa nova, dinheiro, sorrisos, lágrimas de emoção, amizades verdadeiras, festas, foco nas metas, abraços, beijos debaixo d'água - ou fora, tanto faz -, filmes legais na Sessão da Tarde, comida gostosa, sapatos, fim de semanas com sol, viagens, sonhos realizados, amores correspondidos, acordar tranquilo... E MENOS: rancor, coentro na comida (hehe), ônibus lotado, decepções, desilusões, contas pra pagar, fila de espera, azar, brigas, preguiça, vontade de sumir, dias de tédio, celular sem crédito, café frio, tristeza, doenças... 

Que seja um ano doce, e que nos surpreenda (isso é meio clichê, mas é verdade). Que nossas metas sejam alcançadas e que o ano seja melhor do que todos que já vivemos. 

E que todo o mundo seja melhor!

Giovana Louíse


sábado, dezembro 1

Sobre sonhos


Por que os sonhos existem? Fico me perguntando... Acho que realmente cheguei a conclusão que, o sonho (quando é bom, é claro) só serve para "sambar na cara" da nossa realidade. Sabe quando você acorda de um sonho, e percebe que sua vida é mais parada que que uma planta, não sai do lugar, é sempre a mesma? E deseja que aconteça pelo menos algo parecido com o que aconteceu no sonho? Pois é. Sempre que acho que minha vida está caminhando bem, está super animada, aparece um sonho assim: um ator bonitão se apaixona por você, e você acorda perdidamente apaixonada por esse ator. Mas sabe que isso não existe. Sabe que é impossível, que é só coisa do seu sonho... Mas mesmo assim, fica com vontade de voltar a dormir só pra poder aproveitar esse momento, mesmo que seja de mentirinha. Ou então quando você sonha que conheceu seu cantor preferido, e que ele foi super atencioso com você, e que seu sonho ENFIM se tornara realidade. Aí seu celular desperta. Bate uma tristezinha né? 

Acho que tudo seria bem mais fácil se a gente dormisse e não sonhasse. Por que assim, nunca compararíamos a nossa vida com o nosso sonho. Nunca acordaríamos como vontade de voltar para a cama, e voltar para aquele sonho em que você tem tudo o que quer, em que você não é tímida, não tem vergonha, é um sonho só seu e você pode fazer o que quiser. Nunca teríamos uma pontinha de raiva por não ser verdade aquele sonho. Nunquinha. 

Giovana Louíse.

quarta-feira, outubro 31

Planos...




E eu tinha a esperança. A esperança de que o amor que sinto fosse recíproco, 
a esperança que você sussurrasse no meu ouvido "eu te amo". A esperança de que um dia
nós, pequenos corações, nos unissem e um só grande coração. Mas eu estava errada. 
De repente essa história teve um ponto final. Pelo menos pra você. E eu sinto que tudo o que eu
planejava - desde te dar mais um beijo, dizer "sim" ao seu pedido de namoro, contar as estrelas
do céu com você, assistir um filme talvez, usar sua camiseta do seu time preferido, 
mesmo que fique parecendo um vestido em mim e você achar que essa foi a roupa que mais 
ficou bem na sua "princesa", tomar um simples café e conversar sobre o livro que eu li nos 
últimos dias, ir no parque andar de bicicleta juntos, ir ao show do Black Eyed Peas e fazer 
coreografias engraçadas ao som de "Pump It", e pela primeira vez dormir com você (apenas 
dormir), e pela manhã você me acorda e me diz "bom dia, meu amor", comemorar comigo
meu 22º aniversário, e também comemorar porque consegui um emprego naquela agência 
publicitária que eu tanto queria, comer um cachorro-quente na esquina, ouvir você falar o quão
seu melhor amigo é idiota e rir com isso, comprar um presente bem bonito de dia dos 
namorados pra você, ou até ajudar você a escolher um terno bonito para o casamento da sua 
irmã... - está rolando a escada, 
e quebrando todos os planos... Mas tudo bem, quem sabe eu te veja novamente e você sinta 
algo por mim. Vou tirar a esperança de onde não tem, mas vou conseguir ter esperança.

Giovana Louíse. 

domingo, setembro 23

Nunca irá acabar...


Sonhei com você essa noite. E esse sonho parecia um novo começo. Na verdade parecia como nos velhos tempos, eu, você e as estrelas.  Um reencontro. E eu fico transbordando de esperança, fico imaginando se voltarmos a ser amigos - mais íntimos, tipo best friends talvez, ou como nos tempos passados mesmo.

Ou mais que isso. Vou confessar que sinto uma profunda inveja daquelazinha que você diz amar, que você diz ser o grande amor da sua vida, e que esse amor nunca irá acabar. Acho que esse "nunca irá acabar" é um pouco pesado de mais pra usar em uma ocasião que sei, e você também, que não durará muito o bastante. E eu estou aqui, te esperando desde sempre. 

Sei que - como eu também - você mudou bastante, mas sabemos que ainda somos aqueles jovens. Para nós, ainda somos os mesmos. Mas tudo bem! Por enquanto me contentarei com a possibildade de você algum dia, vendo suas fotos, pensar em mim e tentar sonhar contigo esta noite, porque sei que nos meus sonhos eu mando. E neles, você será meu. E dirá para mim com os olhos brilhando que o que sente por mim, nunca irá acabar.


Giovana Louíse.

domingo, junho 3

Saudade!


Três meses longe de casa. Parece mais três anos. Que saudade de Natal... Que saudade da família, dos amigos, da escola (acredite, se quiser!), de qualquer coisa - por mais chata que seja - que existe naquela cidade. Que saudade é uma coisa ruim de se sentir, isso eu não tenho dúvidas.  Mas a saudade é um sentimento que vem do amor, então porque é tão ruim sentí-lo? Não deveria ser chato esse negócio de sentir saudade... Ou não. Ah, que seja! Sei que isso vai passar quando eu voltar para aquela cidade maravilhosa...

Beijos, Giovana.




segunda-feira, maio 21

Só mais um capítulo...

Bem, não vou falar sobre mim porque você que está lendo já deve saber um pouco da minha história (provavelmente você é meu seguidor no twitter né?). Irei falar sobre meus últimos três meses que mudaram, de todas as formas, a minha vida, meu jeito de pensar, meu modo de enfrentar a vida e seus acontecimentos.

Há algum tempo atrás, recebi A notícia. Eu precisava de um transplante de fígado. Por incrível que pareça eu não surtei. Enquanto meus pais procuravam por soluções, angustiados, tristes, desamparados (e mesmo assim, foram fortes o bastante pra conseguirmos vencer); eu sabia que era só mais um capítulo de um livro, que eu teria que ler/enfrentar, se quisesse concluí-lo. Então, eu comecei a ler o capítulo mais intenso, doloroso e feliz da minha vida.

Eu e minha mãe - forte e guerreira, como toda mãe é - deixamos o nosso querido lar, e pegamos o avião para Fortaleza, Ceará. Com os corações afogados em medo e esperança. Sem saber quando iriamos voltar. Era a minha primeira de viagem de avião e mesmo com toda aquela situação em nossa volta, era mágico estar entre as nuvens. Eu estava feliz.

Depois de quatorze, longos e angustiantes, dias à espera de um possível doador, o telefone toca. Era umas sete horas da noite e a enfermeira falou que era a minha vez de ganhar um fígado. Cinco dias antes do meu aniversário, no dia 14 de março. Eu estava tremendo, mas não era medo. Era uma mistura de nervosismo e agradecimento eterno. Enquanto eu tomava um banho gelado para poder ir ao hospital enfrentar a cirurgia que duraria horas, eu agradecia ou pelo menos tentava de todas as maneiras agradecer de todas as maneiras à Deus e pedia a Ele que confortasse a família do doador.

Cinco dias depois da cirurgia, no dia da alta era meu aniversário. Na UTI, mesmo sentindo toda aquela angústia, dor, e vontade de ir pra casa, a visita da minha família, a fofura e a dedicação dos médicos e enfermeiros, o bolo de aniversário de morango... Me deixava imensamente feliz. O carinho me fazia feliz, já estava ficando mal acostumada hehe. O apoio, as cartinhas da priminha mais nova, das amigas, as mensagens no Twitter e no Facebook, me deixavam 200% mais forte.

Enfim, em casa! Ver o sol, as árvores da praça, pessoas normais (sem jalecos, digo), era a oitava maravilha do mundo. COM TODA A CERTEZA. E na verdade, é mesmo uma maravilha, só não damos o valor que essas coisas merecem. Só nos damos conta, quando acontece algo de ruim com a gente, que nos deixa com medo de nunca mais ver o sol, as árvores e as pessoas "normais".


Por isso queria deixar uma "moral da história" pra vocês:
Por favor, aproveitem cada sol, cada chuva, cada vento que sopra teus cabelos, cada suco de laranja, cada bolo de chocolate, cada filme romântico em dia de frio, cada sorriso, cada música, cada banho de mar, cada passo que você dá, cada abraço... Porque um dia, a gente não terá mais acesso à essas coisas, porque um dia iremos embora. A vida é só uma.